ATIVIDADES PRÁTICAS – PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS DO CED

Atividades práticas interdisciplinares

Professoras: Lidiane Matos de Souza e Ana Delcia Barros
Disciplinas: Química e Física:
Turma: 3º ano B noturno

Este trabalho teve como proposta contemplar o macro campo Iniciação científica e pesquisa e com isso incentivar os alunos a realizar pesquisas e experimentos que complementam os conceitos estudados em sala de aula. Esses experimentos têm como proposta, apresentar diferentes formas de eletrização de corpos, através de experimentos com materiais fáceis de serem encontrados, os quais proporcionam a observação da existência de cargas elétricas por meio das forças eletrostáticas. Com os experimentos desse trabalho pudemos mostrar a existência de cargas elétricas, bem como suas propriedades de atração e repulsão. Também podemos mostrar aos alunos que os fenômenos elétricos só podem ser observados em determinadas condições, ou seja, para que haja repulsão ou atração entre dois ou mais materiais é preciso que a somatória de suas cargas não seja nula. Isso quer dizer que é preciso que haja cargas positivas ou negativas em excesso no material, como pôde ser visto nos experimentos realizados pelos educandos.


Processo de eletrização por atrito e indução: Primeiramente a bexiga foi atritada no cabelo e assim adquirindo cargas negativas, logo ao aproximar a bexiga da latinha de refrigerante com carga neutra, a mesma é atraída pelas cargas positivas da latinha pelo processo de indução.
Também é possível constatar a eletrização dos corpos através de um pêndulo eletrostático:
Com um copo plástico, canudo, fio de nylon e uma bolinha de papel alumínio os alunos montaram o que chamamos de pêndulo como pode-se observar na figura acima. Ao atritar um canudinho plástico inicialmente neutro em um pedaço de papel, o mesmo adquire cargas negativas e ao ser aproximado da bolinha de alumínio do pêndulo os corpos se atraem pelo processo de indução.
Realizou-se um terceiro experimento, apresentando aos alunos o princípio sobre o eletroscópio de folhas. O mesmo também consiste em identificar as cargas elétricas presentes em um corpo. Precisou-se de uma pequena folha de alumínio, um palito de madeira e um canudo plástico.
Ao aproximar o canudo plástico eletrizado da folha de alumínio, ocorreu uma separação de cargas e as folhas metálicas que ficam com mesma carga se separam, logo entendeu-se que dependendo da indução do canudo na folha metálica, ora ocorre atração e ora ocorre repulsão entre os mesmos.
Com isso, os alunos de 3º ano compreenderam que os processos de eletrização dos corpos, e as cargas que determinados materiais podem adquirir; entenderam diversas situações que vivenciaram e vivenciam em seu cotidiano e que agora puderam assimilar aos processos de eletrização e também as teorias e princípios da eletrostática.


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Alan Oliveira